Encerrado o 51º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), foi feita a eleição da nova diretoria da entidade, que elegeu Augusto Chagas como presidente. Eleito com 71,8% dos votos, Augusto acredita que os próximos dois anos serão marcantes para o País em função das eleições presidenciais que decidirão qual o projeto de desenvolvimento que a sociedade irá escolher para o Brasil.
O estudante de direito da Universidade Federal do Pará e militante da Juventude do PT, Tiago Ventura, foi eleito Vice Presidente da UNE. Outros três petistas foram eleitos para a diretoria executiva da entidade: Joana Paroli, também militante da Kizomba e diretora de Mulheres da UEB; Tássio Brito, da direção nacional da Juventude do PT e militante da tese Reconquistar a UNE; e Wallison Brandão, estudante de filosofia da UFMG, membro da tese UNE Paratodos e da executiva estadual da JPT/MG.
Em sua primeira fala como presidente, Augusto Chagas disse que as eleições de 2010 exigirão da entidade um papel importante na mobilização do movimento estudantil na luta por um governo mais justo e comprometido com a transformação do País em uma nação mais soberana e desenvolvida.
Além da pressão para a aprovação do projeto de lei de Reforma Universitária da UNE no Congresso Nacional, existe a preocupação de envolver os estudantes no processo eleitoral de 2010, cuja principal meta é garantir que haja mais investimentos na educação do país.
O estudante de direito da Universidade Federal do Pará e militante da Juventude do PT, Tiago Ventura, foi eleito Vice Presidente da UNE. Outros três petistas foram eleitos para a diretoria executiva da entidade: Joana Paroli, também militante da Kizomba e diretora de Mulheres da UEB; Tássio Brito, da direção nacional da Juventude do PT e militante da tese Reconquistar a UNE; e Wallison Brandão, estudante de filosofia da UFMG, membro da tese UNE Paratodos e da executiva estadual da JPT/MG.
Em sua primeira fala como presidente, Augusto Chagas disse que as eleições de 2010 exigirão da entidade um papel importante na mobilização do movimento estudantil na luta por um governo mais justo e comprometido com a transformação do País em uma nação mais soberana e desenvolvida.
Além da pressão para a aprovação do projeto de lei de Reforma Universitária da UNE no Congresso Nacional, existe a preocupação de envolver os estudantes no processo eleitoral de 2010, cuja principal meta é garantir que haja mais investimentos na educação do país.
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